Adesão à lista de espera do Sisu pode ser feita até 10 de fevereiro

Podem se inscrever os candidatos que não foram selecionados na chamada regular ou que foram aprovados na segunda opção de curso.

Os candidatos que não foram selecionados na chamada regular do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) de 2017 ou que foram aprovados para a segunda opção de curso podem integrar a lista de espera do programa. O período para manifestar o interesse em participar da lista está aberto e se estenderá até as 23h59 (horário de Brasília) do dia 10 de fevereiro.
O resultado da chamada regular foi divulgado na segunda-feira (30).
A adesão à lista de espera está restrita à primeira opção de curso do candidato. Os que foram selecionados para a segunda alternativa poderão concorrer ao curso prioritário mesmo que tenham efetuado matrícula. Para participar da lista de espera, o candidato deve acessar a página do Sisu na internet (http://sisu.mec.gov.br) e manifestar o interesse.
As listas de espera estarão disponíveis às instituições no dia 15 de fevereiro. Se houver vagas, a convocação será feita diretamente pela universidade, e não mais pelo Ministério da Educação.
Neste semestre, 131 universidades federais, institutos federais de educação, ciência e tecnologia e instituições estaduais ofertaram 237.840 vagas no Sisu. O programa teve 2.498.261 candidatos inscritos e o total de inscrições chegou a 4.880.047, uma vez que cada estudante pôde fazer duas opções de curso.
Prouni
Outra opção para quem não conseguiu uma vaga no Sisu é se inscrever para uma das 214.110 bolsas do Programa Universidade para Todos (Prouni). As inscrições começaram nesta terça (31) e vão até esta sexta-feira (3), pelo site http://siteprouni.mec.gov.br.
O programa distribui bolsas de estudo totais e parciais na rede particular de ensino superior de acordo com o desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e leva em conta a situação socioeconômica da família do candidato.
Somente poderá participar da disputa o candidato que tenha feito o Enem 2016, que tenha cursado o ensino médio completo na rede pública ou na privada como bolsista. Só terão direito à bolsa integral os candidatos com renda familiar bruta mensal de até um 1,5 salário mínimo; e à bolsa parcial, aqueles com renda familiar bruta mensal de até 3 salários mínimos.
Do total de bolsas ofertadas, 103.719 são integrais e 110.391 parciais — o governo federal cobre 50% da mensalidade.

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