Colônia gaúcha residente em Crato recebe homenagem pelos 182 anos da Revolução Farroupilha
O Governo do Crato realizou na manhã de ontem, 20 de setembro, no Paço Municipal, solenidade de comemoração aos 182 anos da emancipação política do Rio Grande do Sul e homenagem à colônia gaúcha radicada no município.
Iniciando a solenidade, o memorialista Huberto Cabral falou sobre o forte relacionamento entre os estados do Rio Grande do Sul e Ceará, em seguida apresentou segmentos nos quais os estados têm alguma ligação, bem como, na área eclesiástica; política; administrativa; jurídica; acadêmica; empresarial; comercial; arte cultural; musical e esportiva.
Representando a colônia gaúcha no nosso município, o gerente geral da empresa Grendene, Luciano Mantovani, agradeceu a homenagem e reconheceu o quanto o Ceará e o Crato são importantes para os gaúchos. “Queremos contribuir cada vez mais para o crescimento e o desenvolvimento da cidade do Crato”, ressaltou. Para Mantovani, os cratenses têm a essência da Revolução Farroupilha, que segundo ele, é o de lutar pelo o que é seu, e lutar por aquilo que acredita.
“Hoje podemos dizer com toda franqueza que o Crato não seria o mesmo sem a presença da colônia gaúcha’, disse o prefeito Zé Ailton Brasil, que também destacou o crescimento e o desenvolvimento que o município alcançou com a parceria entre cratenses e gaúchos, e com isso o elo entre eles foi ganhando mais força e destaque. “Rio Grande do Sul e Ceará passaram a caminhar juntos, lutando pelos mesmos ideais. E ao longo dos anos essa irmandade tem se fortificado cada vez mais”.
Na ocasião, foi montada uma galeria com fotos de personalidades cratenses que se destacaram no Rio Grande do Sul, a exemplo do, Monsenhor Pedro Esmeraldo, que foi vigário geral da Diocese e Cura da Catedral de Pelotas; de Dom Joaquim Ferreira Melo, Bispo de Pelotas (1921- 1940); e do General Antônio Bernardo Figueiredo, que participou da Guerra do Paraguai.
A solenidade contou com a apresentação da Banda de Música do Crato, hasteamento das bandeiras, presenças do secretariado municipal, representantes do legislativo, do Tiro de Guerra; e de integrantes da colônia gaúcha.
O Governo do Crato realizou na manhã de ontem, 20 de setembro, no Paço Municipal, solenidade de comemoração aos 182 anos da emancipação política do Rio Grande do Sul e homenagem à colônia gaúcha radicada no município.
Iniciando a solenidade, o memorialista Huberto Cabral falou sobre o forte relacionamento entre os estados do Rio Grande do Sul e Ceará, em seguida apresentou segmentos nos quais os estados têm alguma ligação, bem como, na área eclesiástica; política; administrativa; jurídica; acadêmica; empresarial; comercial; arte cultural; musical e esportiva.
Representando a colônia gaúcha no nosso município, o gerente geral da empresa Grendene, Luciano Mantovani, agradeceu a homenagem e reconheceu o quanto o Ceará e o Crato são importantes para os gaúchos. “Queremos contribuir cada vez mais para o crescimento e o desenvolvimento da cidade do Crato”, ressaltou. Para Mantovani, os cratenses têm a essência da Revolução Farroupilha, que segundo ele, é o de lutar pelo o que é seu, e lutar por aquilo que acredita.
“Hoje podemos dizer com toda franqueza que o Crato não seria o mesmo sem a presença da colônia gaúcha’, disse o prefeito Zé Ailton Brasil, que também destacou o crescimento e o desenvolvimento que o município alcançou com a parceria entre cratenses e gaúchos, e com isso o elo entre eles foi ganhando mais força e destaque. “Rio Grande do Sul e Ceará passaram a caminhar juntos, lutando pelos mesmos ideais. E ao longo dos anos essa irmandade tem se fortificado cada vez mais”.
Na ocasião, foi montada uma galeria com fotos de personalidades cratenses que se destacaram no Rio Grande do Sul, a exemplo do, Monsenhor Pedro Esmeraldo, que foi vigário geral da Diocese e Cura da Catedral de Pelotas; de Dom Joaquim Ferreira Melo, Bispo de Pelotas (1921- 1940); e do General Antônio Bernardo Figueiredo, que participou da Guerra do Paraguai.
A solenidade contou com a apresentação da Banda de Música do Crato, hasteamento das bandeiras, presenças do secretariado municipal, representantes do legislativo, do Tiro de Guerra; e de integrantes da colônia gaúcha.
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