CRAS Muriti recebe a visita da Organização Médicos Sem Fronteiras
19/09/2017
Uma equipe da organização humanitária Médicos sem Fronteiras (MSF) participou na tarde dessa segunda-feira, 18, de uma roda de conversa com as gestantes atendidas na unidade do CRAS Muriti. O grupo composto por um médico pediatra, um epidemiologista e uma cientista social está realizando um trabalho de pesquisa pelo Nordeste do Brasil, para conhecer as necessidades e prioridades das comunidades em várias localidades da região.
Na oportunidade os médicos abordaram o tema, saúde sexual e reprodutiva e saúde feminina, com o objetivo de saber qual a percepção das mulheres e quais as principais questionamentos e dúvidas, além de colaborar com orientações sobre tipos de partos, amamentação e métodos anticonceptivos.
Segundo a coordenadora do CRAS Muriti, Laydiane Meneses essa visitação veio somar com o trabalho que desenvolvemos “Foi um confortante e proveitoso momento para as mães que estão em acompanhamento do pré natal”, afirmou, enaltecendo a organização Médicos sem Fronteiras que é muito respeitada pelo seu valoroso ofício.
O encontro contou ainda com a presença da secretaria adjunta de Trabalho e Desenvolvimento Social, Edivânia Gonçalves e com a gerente da célula da Proteção Social Básica, Jhenifer Lopes.
Médicos sem Fronteiras
A organização Médicos Sem Fronteiras foi criada em 1971 por um grupo de jovens médicos e jornalistas que, em sua maioria, tinham trabalhado como voluntários em Biafra, região da África, que, no final dos anos 60, estava sendo destruída por uma guerra civil brutal.
Enquanto trabalhavam para socorrer as vítimas do conflito, eles perceberam que as limitações da ajuda humanitária internacional da época eram fatais. Para tratar dos doentes e feridos era preciso esperar por um entendimento entre as partes em conflito ou pela autorização oficial das autoridades locais. Além do emperramento burocrático, os grupos de ajuda humanitária não se manifestavam diante dos fatos testemunhados.
Em 1971, o sentimento de frustração desse grupo e a vontade de assistir às populações mais necessitadas de modo rápido e eficiente deram origem a Médicos Sem Fronteiras. A organização surgiu com o objetivo de levar cuidados de saúde para quem mais precisa, independentemente de interesses políticos, raça, credo ou nacionalidade. No ano seguinte, MSF fez sua primeira intervenção, na Nicarágua, após um terremoto que devastou o país. Hoje, mais de 22 mil profissionais trabalham com Médicos Sem Fronteiras em mais de 70 países.
19/09/2017
Uma equipe da organização humanitária Médicos sem Fronteiras (MSF) participou na tarde dessa segunda-feira, 18, de uma roda de conversa com as gestantes atendidas na unidade do CRAS Muriti. O grupo composto por um médico pediatra, um epidemiologista e uma cientista social está realizando um trabalho de pesquisa pelo Nordeste do Brasil, para conhecer as necessidades e prioridades das comunidades em várias localidades da região.
Na oportunidade os médicos abordaram o tema, saúde sexual e reprodutiva e saúde feminina, com o objetivo de saber qual a percepção das mulheres e quais as principais questionamentos e dúvidas, além de colaborar com orientações sobre tipos de partos, amamentação e métodos anticonceptivos.
Segundo a coordenadora do CRAS Muriti, Laydiane Meneses essa visitação veio somar com o trabalho que desenvolvemos “Foi um confortante e proveitoso momento para as mães que estão em acompanhamento do pré natal”, afirmou, enaltecendo a organização Médicos sem Fronteiras que é muito respeitada pelo seu valoroso ofício.
O encontro contou ainda com a presença da secretaria adjunta de Trabalho e Desenvolvimento Social, Edivânia Gonçalves e com a gerente da célula da Proteção Social Básica, Jhenifer Lopes.
Médicos sem Fronteiras
A organização Médicos Sem Fronteiras foi criada em 1971 por um grupo de jovens médicos e jornalistas que, em sua maioria, tinham trabalhado como voluntários em Biafra, região da África, que, no final dos anos 60, estava sendo destruída por uma guerra civil brutal.
Enquanto trabalhavam para socorrer as vítimas do conflito, eles perceberam que as limitações da ajuda humanitária internacional da época eram fatais. Para tratar dos doentes e feridos era preciso esperar por um entendimento entre as partes em conflito ou pela autorização oficial das autoridades locais. Além do emperramento burocrático, os grupos de ajuda humanitária não se manifestavam diante dos fatos testemunhados.
Em 1971, o sentimento de frustração desse grupo e a vontade de assistir às populações mais necessitadas de modo rápido e eficiente deram origem a Médicos Sem Fronteiras. A organização surgiu com o objetivo de levar cuidados de saúde para quem mais precisa, independentemente de interesses políticos, raça, credo ou nacionalidade. No ano seguinte, MSF fez sua primeira intervenção, na Nicarágua, após um terremoto que devastou o país. Hoje, mais de 22 mil profissionais trabalham com Médicos Sem Fronteiras em mais de 70 países.
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