Jacqueline Gouveia ativista animal que luta por muitas causas
A ativista e vereadora Jacqueline Gouveia (MDB) tem apresentado inúmeros projetos durante os seus dois mandatos como parlamentar de Juazeiro do Norte. As demandas são diversas: saúde, educação, meio ambiente, segurança, cultura, entre outras.
Por ter como pilar de sua luta a bandeira da causa animal, a parlamentar tem a maior produção legislativa na pauta de Proteção Animal da história da Câmara Municipal.
Mas, as demandas atendidas não se restringem à proteção dos bichos. Seu mandato como vereadora é marcado por inúmeros projetos que beneficiam a pauta a favor das mulheres, a valorização da educação, passando pela inclusão dos grupos esquecidos pela sociedade a projetos direcionados à infraestrutura.
Para a valorização dos profissionais da educação, ela instituiu no calendário do município, através de projeto, o dia do profissional da educação física.
Na saúde, propôs a obrigatoriedade da oferta de tratamento fisioterapêutico amplo e gratuito na rede municipal de atendimento para as vítimas de Covid, como forma de combater as sequelas da síndrome respiratória aguda.
A favor da inclusão, é autora do Projeto de Lei que reconheceu de utilidade pública a Associação de Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) da Região Metropolitana do Cariri, e de Lei que cria a Procuradoria da Pessoa com Deficiência no âmbito de Juazeiro do Norte. Propôs a regulamentação Municipal da Profissão de Intérprete e Tradutor de Libras.
Luta pela não violência contra a mulher e a igualdade de gênero. Criou a Procuradoria da Mulher, em Juazeiro do Norte, e a Política Municipal de Capacitação Profissional para Pessoas Transexuais e Transgênero.
Esses são só alguns PLs da parlamentar. Durante quase seis anos ocupando a cadeira de vereadora, foram dezenas projetos. De acordo com Jacqueline, vereadora e candidata a deputada estadual, são muitos os projetos e a luta é sempre a favor de trazer melhorias à população em qualquer setor, da causa animal, a causa de pessoas excluídas da sociedade pela condição social, física ou sexual.
“Um mundo onde o povo não precise cobrar aquilo que lhe é de direito por lei, respeito, igualdade e uma vida digna, é por isso que luto”, afirmou Jaqueline.
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