Candidaturas apoiadas por golpistas tem dificuldades no Crajubar
As campanhas do PMDB e PSDB tem uma dificuldade no Crajubar. Essas duas legendas foram protagonistas de um golpe na democracia este ano com o impeachment da presidente Dilma sem crime de responsabilidade.
Para complicar, o receituário de Michel Temer é reacionário e contra os interesses da maioria pobre e dos trabalhadores.
A própria mídia nacional expõe isso do governo Temer: reforma da previdência, jornada de 12 horas de trabalho, flexibilização das leis trabalhistas, privatização da Petrobrás, entrega do Pré-sal, privatização de estatais tantas forem necessárias, entre outros pontos da agenda neoliberal de Temer.
Muitas manifestações vem movimentando o Brasil e mostrando que a maioria da s pessoas não quer PSDB e PMDB no comando da presidência com o obtuso Michel Temer.
Pesquisas de opinião pública recentemente divulgadas mostram que 90 por cento dos entrevistados querem Eleições Já.
Claro que no Congresso Nacional, PSDB, PMDB e o Centrão (de Eduardo Cunha) irão impedir novas eleições e sepultar a vontade da população.
Por isso, que complicou para o candidato Samuel Araripe em Crato quando ouviu de Zé Ailton no debate de ontem, que Samuel é apoiado por golpistas, numa referência clara ao apoio de Eunício Oliveira, Tasso e Michel Temer.
A verdade é que ninguém quer ser chamado de golpista mesmo sendo um golpista.
Pior ainda ser um aliado dos golpistas, como é Samuel Araripe e tantos outros com Argemiro Sampaio em Barbalha.
Para reverter isso nessa campanha terão os dois que mostrar muito jogo de cintura e discurso.
Convencer ao povo do Crato que suas candidaturas não terão o mesmo receituário dos governos do PMDB e PSDB.
Essa vai ser a maior dificuldade.
Quanto ao Senador Eunício, não tem nenhuma agenda no Cariri, nem em Juazeiro do Norte.
Eunício quer evitar outro esculacho como aquele que levou em Barbalha recentemente.
Em Juazeiro que tem Raimundo Macedo candidato nem Eunício apareceu.
Em Barbalha o PMDB luta para ter a vice de Argemiro, mas Eunício também não apareceu na terra dos verdes canaviais.
Somente Tasso teve coragem de vir ao Crato. Pelo menos, por causa da Grendene ele tem um pequeno crédito.
Mas, somente isso. Tasso não transfere votos como antes.
Já seu aliado Eunício, nada transfere e deve ficar longe dos palanques. Ou seja, em vez de somar votos, atualmente faz seus aliados perderem votos.
Também, depois daquela declaração estapafúrdia que o pessoal do interior não sabe votar deve perder a eleição de novo até em sua cidade, Lavras da Mangabeira.
As campanhas do PMDB e PSDB tem uma dificuldade no Crajubar. Essas duas legendas foram protagonistas de um golpe na democracia este ano com o impeachment da presidente Dilma sem crime de responsabilidade.
Para complicar, o receituário de Michel Temer é reacionário e contra os interesses da maioria pobre e dos trabalhadores.
A própria mídia nacional expõe isso do governo Temer: reforma da previdência, jornada de 12 horas de trabalho, flexibilização das leis trabalhistas, privatização da Petrobrás, entrega do Pré-sal, privatização de estatais tantas forem necessárias, entre outros pontos da agenda neoliberal de Temer.
Muitas manifestações vem movimentando o Brasil e mostrando que a maioria da s pessoas não quer PSDB e PMDB no comando da presidência com o obtuso Michel Temer.
Pesquisas de opinião pública recentemente divulgadas mostram que 90 por cento dos entrevistados querem Eleições Já.
Claro que no Congresso Nacional, PSDB, PMDB e o Centrão (de Eduardo Cunha) irão impedir novas eleições e sepultar a vontade da população.
Por isso, que complicou para o candidato Samuel Araripe em Crato quando ouviu de Zé Ailton no debate de ontem, que Samuel é apoiado por golpistas, numa referência clara ao apoio de Eunício Oliveira, Tasso e Michel Temer.
A verdade é que ninguém quer ser chamado de golpista mesmo sendo um golpista.
Pior ainda ser um aliado dos golpistas, como é Samuel Araripe e tantos outros com Argemiro Sampaio em Barbalha.
Para reverter isso nessa campanha terão os dois que mostrar muito jogo de cintura e discurso.
Convencer ao povo do Crato que suas candidaturas não terão o mesmo receituário dos governos do PMDB e PSDB.
Essa vai ser a maior dificuldade.
Quanto ao Senador Eunício, não tem nenhuma agenda no Cariri, nem em Juazeiro do Norte.
Eunício quer evitar outro esculacho como aquele que levou em Barbalha recentemente.
Em Juazeiro que tem Raimundo Macedo candidato nem Eunício apareceu.
Em Barbalha o PMDB luta para ter a vice de Argemiro, mas Eunício também não apareceu na terra dos verdes canaviais.
Somente Tasso teve coragem de vir ao Crato. Pelo menos, por causa da Grendene ele tem um pequeno crédito.
Mas, somente isso. Tasso não transfere votos como antes.
Já seu aliado Eunício, nada transfere e deve ficar longe dos palanques. Ou seja, em vez de somar votos, atualmente faz seus aliados perderem votos.
Também, depois daquela declaração estapafúrdia que o pessoal do interior não sabe votar deve perder a eleição de novo até em sua cidade, Lavras da Mangabeira.
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