Manifestações marcam o 7 de setembro no Cariri
Manifestações marcam o dia 7 de Setembro no Cariri. Nas cidades de Crato e Juazeiro do Norte, milhares de pessoas foram às ruas por mais educação, além do grito de "Fora Temer".
Os cortejos foram iniciados às 8h. A concentração dos manifestantes foi próxima ao local dos desfiles. Houve protestos relacionados às condições salariais dos professores da rede estadual, que estão sem o reajuste reivindicado há meses.
Os tradicionais desfiles, com fanfarras e bandas marciais, incluíram coreografias, homenagens à tradição popular, projetos desenvolvidos nos colégios. Em Crato, professores se vestiram de preto para protestar por mais direitos.
Na terra do Padre Cícero, os cortejos passaram a ser realizados na Avenida Ailton Gomes, no bairro Pirajá. Diversas ruas foram interditadas e o trânsito permaneceu tumultuado durante parte da manhã, mesmo com o trabalho dos agentes do Departamento Municipal de Trânsito (Demutran).
Em Crato, as escolas seguiram o trajeto oficial das ruas Dr. João Pessoa e Miguel Lima Verde, com palco das autoridades posicionado na Praça Siqueira Campos. O 22º Grito dos Excluídos chegou a passar antes mesmo da conclusão do desfile das escolas, com faixas e cartazes com os escritos "Fora Temer".
Temas delicados relacionados à violência contra à mulher foram tratados pelos integrantes da Escola Polivalente, do Crato. No ato simbólico,
com mordaças e mãos atadas, as estudantes pediam por justiça para os crimes praticados na região, muitos deles impunes.
- No Diário do Nordeste
Manifestações marcam o dia 7 de Setembro no Cariri. Nas cidades de Crato e Juazeiro do Norte, milhares de pessoas foram às ruas por mais educação, além do grito de "Fora Temer".
Os cortejos foram iniciados às 8h. A concentração dos manifestantes foi próxima ao local dos desfiles. Houve protestos relacionados às condições salariais dos professores da rede estadual, que estão sem o reajuste reivindicado há meses.
Os tradicionais desfiles, com fanfarras e bandas marciais, incluíram coreografias, homenagens à tradição popular, projetos desenvolvidos nos colégios. Em Crato, professores se vestiram de preto para protestar por mais direitos.
Na terra do Padre Cícero, os cortejos passaram a ser realizados na Avenida Ailton Gomes, no bairro Pirajá. Diversas ruas foram interditadas e o trânsito permaneceu tumultuado durante parte da manhã, mesmo com o trabalho dos agentes do Departamento Municipal de Trânsito (Demutran).
Em Crato, as escolas seguiram o trajeto oficial das ruas Dr. João Pessoa e Miguel Lima Verde, com palco das autoridades posicionado na Praça Siqueira Campos. O 22º Grito dos Excluídos chegou a passar antes mesmo da conclusão do desfile das escolas, com faixas e cartazes com os escritos "Fora Temer".
Temas delicados relacionados à violência contra à mulher foram tratados pelos integrantes da Escola Polivalente, do Crato. No ato simbólico,
com mordaças e mãos atadas, as estudantes pediam por justiça para os crimes praticados na região, muitos deles impunes.
- No Diário do Nordeste
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