André Figueiredo: “As riquezas do Brasil pertencem ao povo brasileiro, e não ao sistema financeiro”
No lançamento da Frente Parlamentar Mista pela Auditoria da Dívida Pública com Participação Popular, o deputado federal, André Figueiredo (PDT), reafirmou sua posição contra a manutenção de políticas econômicas que privilegiam o sistema financeiro. O evento, que ocorreu hoje (9) no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, ratificou o perfil suprapartidário da iniciativa, que conta com a participação de parlamentares com perfis ideológicos variados.
Para ele, o capital produtivo não pode conviver com a lógica do rentismo, que ocasiona a manutenção dos juros entre os maiores do mundo. "As riquezas do Brasil pertencem ao povo brasileiro, e não ao sistema financeiro. O arrocho fiscal proposto por esse governo interino mostra o comprometimento com um sistema que já lucra bilhões por ano”, criticou, acompanhando do deputado Ronaldo Lessa (PDT).
Atualmente, o Brasil conta com uma taxa na casa dos 14,25%. Esse cenário permitiu que estoque da Dívida Pública Federal (DPF) brasileira aumentasse 2,77% em junho na comparação com maio, passando de R$ 2,878 trilhões para R$ 2,958 trilhões.
Durante sua participação, no mês passado, na reunião de diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), o parlamentar foi enfático ao defender a redução da taxa de juros, que gera impacto direto no endividamento público, no desenvolvimento das empresas e, consequentemente, na realidade da população. “A Selic deve voltar a cair. O capital produtivo não pode conviver com a lógica do rentismo, pois precisa ser incentivado”, pontuou.
No lançamento da Frente Parlamentar Mista pela Auditoria da Dívida Pública com Participação Popular, o deputado federal, André Figueiredo (PDT), reafirmou sua posição contra a manutenção de políticas econômicas que privilegiam o sistema financeiro. O evento, que ocorreu hoje (9) no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, ratificou o perfil suprapartidário da iniciativa, que conta com a participação de parlamentares com perfis ideológicos variados.
Para ele, o capital produtivo não pode conviver com a lógica do rentismo, que ocasiona a manutenção dos juros entre os maiores do mundo. "As riquezas do Brasil pertencem ao povo brasileiro, e não ao sistema financeiro. O arrocho fiscal proposto por esse governo interino mostra o comprometimento com um sistema que já lucra bilhões por ano”, criticou, acompanhando do deputado Ronaldo Lessa (PDT).
Atualmente, o Brasil conta com uma taxa na casa dos 14,25%. Esse cenário permitiu que estoque da Dívida Pública Federal (DPF) brasileira aumentasse 2,77% em junho na comparação com maio, passando de R$ 2,878 trilhões para R$ 2,958 trilhões.
Durante sua participação, no mês passado, na reunião de diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), o parlamentar foi enfático ao defender a redução da taxa de juros, que gera impacto direto no endividamento público, no desenvolvimento das empresas e, consequentemente, na realidade da população. “A Selic deve voltar a cair. O capital produtivo não pode conviver com a lógica do rentismo, pois precisa ser incentivado”, pontuou.
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