Cavalgada de Nossa Senhora da Penha mais de 400 cavaleiros
Mais de 400 cavaleiros participaram, na manhã de ontem, 28, da II Cavalgada de Nossa Senhora da Penha, dentro das festividades alusivas à padroeira deste município. Os vaqueiros se reuniram no monumento de Nossa Senhora de Fátima, no bairro Barro Branco, por volta das 8 horas e, às 9 horas, seguiram pelas principais ruas da cidade até a praça da Sé, onde foi celebrado uma missa em altar instalado na frente da Sé Catedral e em seguida servida uma feijoada aos participantes.
O padre Edmilson Neves, cura da Catedral, destacou a presença maciça no evento dos cavaleiros e disse que a inspiração para criar a cavalgada veio a partir da própria imagem, trazida de Recife para o Crato no lombo dos animais. Ainda segundo o religioso, “além de ser um momento de confraternização e homenagem à santa, a cavalgada atua como um resgate histórico do meio de transporte que sustentou e desenvolveu a região e como valorização do homem do campo, do vaqueiro, figura tão emblemática no sertão”.
Para Jarbas Lima Brasil, um dos organizadores do cortejo, o momento também é de agradecer as “graças alcançadas ao longo do ano”. Ele comemora a adesão dos vaqueiros e estima que nas próximas edições o número cresça. “É gratificante ver tantos participantes nesta segunda edição. Nossa padroeira merece todo louvor e homenagem e certamente essa cavalgada irá crescer ano após ano”.
Mais de 400 cavaleiros participaram, na manhã de ontem, 28, da II Cavalgada de Nossa Senhora da Penha, dentro das festividades alusivas à padroeira deste município. Os vaqueiros se reuniram no monumento de Nossa Senhora de Fátima, no bairro Barro Branco, por volta das 8 horas e, às 9 horas, seguiram pelas principais ruas da cidade até a praça da Sé, onde foi celebrado uma missa em altar instalado na frente da Sé Catedral e em seguida servida uma feijoada aos participantes.
O padre Edmilson Neves, cura da Catedral, destacou a presença maciça no evento dos cavaleiros e disse que a inspiração para criar a cavalgada veio a partir da própria imagem, trazida de Recife para o Crato no lombo dos animais. Ainda segundo o religioso, “além de ser um momento de confraternização e homenagem à santa, a cavalgada atua como um resgate histórico do meio de transporte que sustentou e desenvolveu a região e como valorização do homem do campo, do vaqueiro, figura tão emblemática no sertão”.
Para Jarbas Lima Brasil, um dos organizadores do cortejo, o momento também é de agradecer as “graças alcançadas ao longo do ano”. Ele comemora a adesão dos vaqueiros e estima que nas próximas edições o número cresça. “É gratificante ver tantos participantes nesta segunda edição. Nossa padroeira merece todo louvor e homenagem e certamente essa cavalgada irá crescer ano após ano”.
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