Juazeiro. Raimundão dá calote de R$ 2,5 milhões em servidores
Os servidores temporários da Secretaria de Educação de Juazeiro do Norte viveram uma situação, no mínimo, constrangedora quando receberam seus contracheques do último mês de julho. O prefeito Raimundo Macedo (PMDB) autorizou o desconta de 30 dias de faltas dos cerca de 2.500 professores temporários. Os servidores receberam os contracheques sem nada a receber.
O caso está sendo denunciado pelo vereador Cláudio Luz (PT), que vai levar a situação vexatória ao Plenário da Câmara Municipal e, em seguida, protocolar a denúncia no Ministério Público do Estado (MPCE). Ao Jornal do Cariri (JC), Cláudio Luz fala em calote de R$ 2,5 milhões, desviados de verba federal, destinada exclusivamente ao pagamento dos professores.
O “Fundeb 60” – 60% dos recursos destinados a estados e municípios pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) – que destina a verba, efetua o pagamento dos professores desde a Creche até o Ensino Médio. Segundo informações, os salários dos professores temporários de Juazeiro variam de R$ 750 a R$ 2 mil.
Segundo o vereador Cláudio Luz, cada servidor temporário assinou um contrato de 12 meses e tem direto a férias, como manda a legislação trabalhista, referendada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mas em Juazeiro a realidade é outra. “Se os professores não foram ao trabalho é porque as escolas estão de férias de meio de ano, não porque faltaram às atividades,” argumenta Cláudio Luz.
O vereador chama a atenção, ainda, para o fato do contrato estar vigente e, em julho, nenhum servidor temporário ter sido demitido. Para Cláudio a ausência de demissões e o período de férias escolares demonstram a falsidade da informação prestada pela gestão do prefeito Raimundo Macedo.
Na denúncia enviada ao Ministério Público, o vereador vai pedir a devolução dos recursos para pagamento dos salários dos professores. Na Câmara a denúncia terá uma conotação política e Cláudio vai perguntar ao prefeito onde foi parar o dinheiro, já que, só pode ser destinado ao pagamento dos professores.
Ao JC, Cláudio chegou a afirmar que não duvidaria se o dinheiro fosse encontrado na campanha a reeleição do prefeito Raimundo Macedo. A desconfiança ganhará pedido de investigação na denúncia ao MP.
Os servidores temporários da Secretaria de Educação de Juazeiro do Norte viveram uma situação, no mínimo, constrangedora quando receberam seus contracheques do último mês de julho. O prefeito Raimundo Macedo (PMDB) autorizou o desconta de 30 dias de faltas dos cerca de 2.500 professores temporários. Os servidores receberam os contracheques sem nada a receber.
O caso está sendo denunciado pelo vereador Cláudio Luz (PT), que vai levar a situação vexatória ao Plenário da Câmara Municipal e, em seguida, protocolar a denúncia no Ministério Público do Estado (MPCE). Ao Jornal do Cariri (JC), Cláudio Luz fala em calote de R$ 2,5 milhões, desviados de verba federal, destinada exclusivamente ao pagamento dos professores.
O “Fundeb 60” – 60% dos recursos destinados a estados e municípios pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) – que destina a verba, efetua o pagamento dos professores desde a Creche até o Ensino Médio. Segundo informações, os salários dos professores temporários de Juazeiro variam de R$ 750 a R$ 2 mil.
Segundo o vereador Cláudio Luz, cada servidor temporário assinou um contrato de 12 meses e tem direto a férias, como manda a legislação trabalhista, referendada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mas em Juazeiro a realidade é outra. “Se os professores não foram ao trabalho é porque as escolas estão de férias de meio de ano, não porque faltaram às atividades,” argumenta Cláudio Luz.
O vereador chama a atenção, ainda, para o fato do contrato estar vigente e, em julho, nenhum servidor temporário ter sido demitido. Para Cláudio a ausência de demissões e o período de férias escolares demonstram a falsidade da informação prestada pela gestão do prefeito Raimundo Macedo.
Na denúncia enviada ao Ministério Público, o vereador vai pedir a devolução dos recursos para pagamento dos salários dos professores. Na Câmara a denúncia terá uma conotação política e Cláudio vai perguntar ao prefeito onde foi parar o dinheiro, já que, só pode ser destinado ao pagamento dos professores.
Ao JC, Cláudio chegou a afirmar que não duvidaria se o dinheiro fosse encontrado na campanha a reeleição do prefeito Raimundo Macedo. A desconfiança ganhará pedido de investigação na denúncia ao MP.
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